Exportação de carne: como vender produtos cárneos de boi, frango e suíno para mercados internacionais [Ebook]

A exportação de carne brasileira para o exterior é um processo complexo que envolve diversos aspectos, desde questões sanitárias até logísticas. Antes mesmo de iniciar as operações, os frigoríficos precisam estar devidamente habilitados tanto no Brasil quanto nos países de destino, o que demanda adequação aos pré-requisitos específicos de cada região.

O processo é burocrático e exige habilitações e certificações. Assim, a digitalização de alguns processos tem simplificado essa parte da burocracia, aumentando a eficiência e reduzindo custos. Em alguns casos, a digitalização derrubou de 13 para cinco dias o tempo que as empresas demoram para despachar mercadorias para mercados do outro lado do mundo. Isso faz toda a diferença do ponto de vista competitivo.

Além da digitalização, a gestão eficaz da exportação de carne demanda cuidados logísticos, como a escolha dos melhores parceiros e rotas de transporte. É essencial buscar por empresas de logística com experiência comprovada no transporte de produtos perecíveis e que possuam as certificações necessárias. A infraestrutura e tecnologia dos parceiros logísticos também são fatores determinantes, assim como a abrangência da rede de transporte.

A gestão de estoque também desempenha um papel fundamental, exigindo previsão de demanda, estoque de segurança e uma boa rotatividade para evitar desperdícios. Com práticas como monitoramento e controle contínuo, as empresas podem garantir uma cadeia de suprimentos eficiente e confiável.

Diante de tudo isso, a exportação de proteína animal é uma estratégia vantajosa para redução de custos, aumento de lucros e diferenciação competitiva entre empresas do mercado de proteína animal, incluindo carne de boi, frango e suínos, e seus derivados. Faça o download gratuito do ebook e saiba como se tornar um exportador.