Dark kitchen, ghost restaurant, cozinha fantasma ou cozinha virtual: você já ouviu falar destes termos? Provavelmente sim, afinal, eles se relacionam aos serviços de delivery que se tornaram uma forte tendência durante a pandemia de covid-19.

Surgido nos Estados Unidos, em meados de 2017, o modelo de negócio das dark kitchens rapidamente foi acelerado em razão das medidas restritivas relacionadas ao melhor controle da pandemia, a partir do início de 2020.

Basicamente, são empresas de alimentação que oferecem comida apenas para serviços de delivery. Porém, assim como qualquer estabelecimento destinado à alimentação, muitos são os desafios para a implantação e operação de uma dark kitchen. Eles se relacionam aos custos de produção, segurança alimentar, marketing e tecnologias de embalagem.

Em contrapartida, excelentes soluções estão surgindo dentro do conceito. Elas fazem com que essa operação seja muito mais eficiente e sustentável, principalmente para atender os novos hábitos dos consumidores.

Para desvendar essa tendência que está cada vez mais estabelecida, o Food Connection preparou um Ebook sobre o cenário das dark kitchens e traz a opinião dos especialista Ivim Pelloso, sócia do FS-One; Armando Amaré, sócio da Relp! Consultoria de Restaurantes; e Bruno Uliani, sócio da Z Kitchen.

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